Acaba por estar sempre à mesa, esta espécie de clássico. A base é sempre a mesma, mas o sabor final varia consoante a minha disposição. E então, pode ter pimentos doces ou cebola vermelha ou coentros ou pickles picados ou coentros. Todas as coisas que eu acho que vão ficar bem ou que apetecem. E esta é realmente a fórmula de abertura. Porque me é sempre pedida. E é engraçado que seja tão simples. E que se preste sempre a ser revista.Tudo começa assim:
maionese + ketchup + mostarda de Dijon + cebola picada + atum + pimenta preta moída + o resto das coisas que variam consoante a disposição:)
...e continua, servida em tostas ou em fatias muito finas de baguettes que estiveram no forno durante uns minutos. Com um vinho branco a acompanhar. Fresco e muito aromático.
Eis uma fórmula de abertura. Por ser um início auspicioso de muitas refeições.
NB: Para a Vanessa, porque me pede muitas vezes para fazer a minha pasta de atum. Pedidos cândidos, ternurentos como os do meu filho, formulados com o sorriso mais doce.
Olá, Mar
ResponderEliminarRecordou-me um paté de atum que fazia com muita frequência. Colocava-o depois numa taça de gelo decorada com rodelas de limão e folhas de louro, inseridas no próprio gelo. Nunca mais fiz essa receita desde que tenho o blogue, mas um dia destes volto a experimentar. Obrigada por me ter lembrado. bjs
Boa a ideia da taça de gelo com limão e folhas de louro. E quando voltar a fazer o seu paté, hei-de experimentar a sua versão, seguramente.
ResponderEliminarObrigada pela visita que desta vez não foi silenciosa:)
Beijo
Fa e Mar:
ResponderEliminarJá vi que se "conhecem"! Que bom.... de certeza que vão trocar óptimas sugestões!
Também há imenso tempo que não faço estes patês... Por isso obrigada pela lembrança e pelas dicas de apresentação.
Babette
PS. Mais uma vez irrepreensivelmente servido. E que lindo cabo de colher!...
É uma fórmula especial esta, que ao longo do tempo se vai modificando, consoante a altura do ano, o que introduz...
ResponderEliminarTenho tido dificuldade em encontrar cebolas vermelhas, aliás, cebolas boas, para usar neste belo começo.
Um beijinho!
Para a Babette:
ResponderEliminarAtravés da Festa de Babette conheci outras festas:) Não tinha a noção de que existiam sítios tão interessantes e tão cheios de rituais. Devo-o a si. Mais uma coisa boa.
A colher é mais um daqueles pequenos tesouros, que descubro em casa da mãe do meu marido. Que fica imensamente feliz, de cada vez que recupero um objecto que não via luz há demasiado tempo. Assim, lembramos alguém que deixou estes objectos e um livro precioso de receitas. Uma bela herança, não? Receitas.
Beijo da Mar
Para a minha amiga recém-casada e que anda em busca de cebolas vermelhas:
ResponderEliminarPingo Doce; Jumbo; El Corte Inglès.
E o primeiro prato que fiz na tua casa de arquitecto nórdico? Aprovado? Ou nem por isso?
Beijo da Isa (para ti sou mais Isa:)
muito aprovado !
ResponderEliminarUma delicia, Isa!
As cebolas, com os excessos do natal, esgotaram no pingo doce.. assim que voltem os dias tranquilos no supermercado devem aparecer!
by the way...
isto anda muito movimentado, o blog da minha amiga!
: ) Bons sinais estes, os da amizade juntos aos da comida.