Assim:
1 pão para rabanadas+meio litro de leite+Porto rosé q.b.+cascas de laranja+200g de açúcar em pó+canela+3 ovos batidos+óleo para fritar
Embeber o pão cortado em fatias nesta mistura muito perfumada: leite, Porto rosé, duas cascas de laranja, açúcar em pó e canela. Passar por ovo e fritar em óleo quente, virando de um lado e do outro, para que as rabanadas fiquem douradas por inteiro. Retirar e passar por açúcar em pó e canela. E elas ficam óptimas assim: simples. Mas faço sempre uma calda, para quem quiser reforçar ainda mais o espírito da época:) Então, basta o sumo de duas laranjas, mais Porto rosé, açúcar em pó q.b. e cascas de laranja. Leva-se ao lume o tempo suficiente para que a calda ganhe alguma densidade. E serve-se quente. Porque foi assim que o António se deliciou com umas fatias douradas, depois de me oferecer outro desenho. Desta vez como recompensa.
NB: Eu sei que não é habitual usar açúcar em pó, mas não gosto de sentir os cristais do outro açúcar, por me parecer excessivo. Daí esta adaptação.
Se o meu filho R. soprou as velas dos seus 4 anos numa travessa de aletria, o meu filho D. fê-lo numa rabanada (tenho a reportagem lá no blog!)!... Só tenho pena que (ainda) não gostem de brócolos, o meu legume favorito (quando não é sobre-cozinhado..).
ResponderEliminarEstas ficaram muito apetitosas! E o pormenor da peça onde é servida a calda: linda!
Beijo
Babette
Que boa a descoberta do seu blog. E de si. Acho mesmo piada aos pontos comuns que vão sendo revelados. Há dias, apercebi-me que também esteve na Pousada de Amares (que eu adorei) e que gosta muito do Majestic, o meu refúgio durante a faculdade.
ResponderEliminarE vai ver, os seus filhos também hão-de vir a gostar de bróculos:)
A peça da calda é muito antiga, uma daquelas peças de família que eu faço questão de retirar dos armários onde estavam guardadas.
Beijo para si