O prazer da previsibilidade: queijo e azeite


Não tenho mesmo nada contra este tipo de previsibilidade. Uma palavra que é tantas vezes desconsiderada, apoucada. A verdade é que o queijo fresco e o azeite combinam mesmo bem. Com pão fresco. Ou tostas de rosmaninho. E então, previsivelmente, o começo do almoço de domingo declinou-se assim: com queijo fresco oferecido por um grande amigo e com um azeite muito especial. Umas gotas de vinagre balsâmico. E pólen de flores. O resto foi imprevisível. E ficou por conta de quem se deliciou com um sabor tão essencial, num dia doce de sol.

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