Camarões gigantes


Todos os dias. Excepto ao domingo e à segunda-feira. Porque não há. As solicitações do meu adorável filósofo são muitas. E apesar de eu não ser tão apreciadora destes camarões quanto ele, atendo diariamente a este pedido. E assim, dirijo-me à banca dos frutos do mar, onde um senhor muito simpático, com ar de avô, me estende um saquinho com gelo e com estes tigres lá dentro. Que eu procuro domar, numa frigideira com azeite e alhos, depois de os temperar com sal e limão. Basta fritar. E virar de vez em quando. No fim, junta-se coentros. E serve-se com fatias de pão alentejano.

3 comentários:

  1. Podes dizer ao filósofo que se ele quiser ser amiguinho meu, é só partilhar um dos camarões gigantes...

    8D

    Tenho que ameaçar a Loira de morte para ela me fazer uma coisa destas...!:)

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  2. Ai, ai Isinha....
    Que mãozinhas maravilhosas as suas.. Não há fotografia que não dê vontade de comer. E porquê tem que viver tão longe? Obrigada pelo convite que me fez ao partir de terras algarvias . Quem sabe se o nosso não encontro cá no Algarve é para nos encontrarmos aí acima?
    Espero que a viagem tenha sido calma.
    Um beijo
    Isa

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  3. Olá Isa! Que boas as suas palavras. Também tenho muita pena de não vivermos mais perto. Acho que a Isa anti-cozinha e anti-despensa iria passar um bom bocado comigo a fazer muita comida:)
    Renovo o convite para vir cá acima, embora reconheça que seja mais provável a deslocação das pessoas do Norte para o Sul. E havemos de ter um belo jantar no meu jardim!

    Um beijo

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